22/10/2010

Era uma vez...




Na primeira edição da "Biblioteca em Festa" foi desenvolvida uma actividade dirigida ao público Sénior dos Centros de Dia de Monção. "Era uma vez..." chegou ao Centro Paroquial Social de Barbeita no dia 18 de Outubro. Couvidou-se todos os participantes a sentarem-se à volta de uma mesa com vários objectos, para que assim se começassem a entoar histórias a partir desses mesmos objectos.
Os utentes do Centro Paroquial iniciaram a actividade um pouco intimidados, porém, não deixaram de contar as suas memórias e vivências.
Iniciativas como esta são sempre bem-vindas ao Centro Paroquial Social de Barbeita.
Um grande bem-haja para a Anabela e para a Catarina que conduziram a actividade, assim como para a restante organização da BIBLIOTECA EM FESTA!

25/06/2010

Redes em Festa!


Realizou-se na praia fluvial do Tabuão, em Paredes de Coura, a iniciativa conjunta dos municípios do Vale do Minho denominada “Redes em Festa”. Os concelhos de Vila Nova de Cerveira, Valença, Monção, Melgaço e Paredes de Coura promoveram um grande encontro de idosos institucionalizados com a finalidade de lhes proporcionar uma jornada de confraternização e amizade num espaço apelativo e propício ao lazer.
O Centro Paroquial Social de Barbeita aliou-se a esta iniciativa apresentando a "Marcha do Lar de Barbeita", porém o convívio foi encerrado antecipadamente pela chuva, mas mesmo assim reinou a aleigria e a boa disposição típica das gentes do Alto Minho!

23/06/2010

Feira do Alvarinho

Ultimam-se os preparativos para a Feira do Alvarinho. É mais um ano em que o Centro Paroquial Social de Barbeita participa nesta mostra de produtos regionais, levando alguns trabalhos elaborados pelos utentes.
A Feira irá decorrer no Largo da Estação durante os dias 2, 3, e 4 de Julho.

14/06/2010

Artigo do JN 07-06-2010

Território de Valença na voz de todos
ANA PEIXOTO FERNANDES

"600 meninos novos e velhos de cinco municípios saíram das escolas e centros de dia para ensaiar canções do Minho. Ontem deram espectáculo em Valença.

"Não me deixem ficar mal, por favor!". O pedido foi dirigido, ontem, pela maestrina Antónia Serra, de mãos na cabeça e olhos arregalados, a 600 crianças e idosos, minutos antes do arranque da apresentação do espectáculo ensaiado nos últimos dois meses pelo imenso grupo, com um repertório de 13 canções típicas do Minho já caídas em desuso.

Às 16 horas deste domingo, no jardim de Valença, o gigantesco coro promovido pela Comédias do Minho (Associação para a Promoção de Actividades Culturais do Vale do Minho) teria de prestar provas perante o público. E assim foi. No final, Antónia Serra deu os parabéns e fez questão de abraçar e muito todo os seus "meninos novos e meninos velhos". Gente de todas as idades junta no âmbito de um projecto pedagógico designado "Aproximar-te" e que juntou os agrupamentos de escolas e centros de dia de cinco concelhos.

"Foi com bastante emoção que trabalhei pela primeira vez com meninos velhos e novos misturados e pensei que no decorrer desta preparação iriam surgir alguns conflitos de gerações, porque as crianças têm traquinices que não são muitas vezes entendidas pelos mais velhos, mas eles deram-se todos muito bem e o resultado viu-se hoje. Acho que toda a gente participou aqui e de que maneira", afirmou a maestrina no final da actuação e de correr o coro inteiro a distribuir abraços.

Camisolas coloridas

Pouco passava das três da tarde e já o original grupo coral se alinhava no espaço verde em declive, situado entre a Fortaleza e o jardim público de Valença O aglomerado de gente de todas as idades depressa se tornou visível a uma grande distância, sobretudo pelas cores das camisolas de cada grupo de "cantores", verdes para os de Melgaço, azuis para os de Vila Nova de Cerveira, vermelhas para os de Monção, cor-de-laranja para os de Valença e amarelas para os de Paredes de Coura. Monitores, crianças e idosos formaram o coro virado para a principal avenida que atravessa a cidade e leva até à fronteira com Tui (Espanha) e uma multidão, pejada de pais,outros familiares e amigo, com câmaras fotográficas e telemóveis içados no ar a disparar sem parar, rodeou-o em semi-circulo. O cheiro a pipocas compunha o ambiente festivo.

À hora marcada elevaram-se as vozes, umas ainda nos primeiros anos de vida e outras já a acusar o peso dos anos, com uma primeira canção, a lembrar os trabalhos do campo, intitulada "Segadinhas" e que a maestrina lembrou estar classificada como uma "pérola" do cancioneiro do Minho". Seguiram-se outras, todas recuperadas da "memória da tradição oral" minhota, desde "Rosa de Alexandria", a "Biba a pandega" ou o "Canto de Bendimas".

A entoação começou tímida com pouca reacção do público, mas os incentivos constantes da entusiasmada maestrina depressa surtiram resultado. "Oh meninos os que estão aí mais para baixo vão ter que valer por três para as pessoas que estão mais os longe os ouvirem e não quero ninguém de braços cruzados!", proclamou. A resposta não de fez esperar e o publicou reagiu acompanhando o coro com palmas. Às palavras de ordem "meninos cantem com genica!" e "mais apaixonados agora!" os novos cantores, principalmente, os mais novos puxaram ainda mais pela voz. "Alecrim, alecrim aos molhos por causa de ti choram os meus olhos...Ai, meu amor, quem te disse a ti. que a flor do monte era o alecrim? ...".

Vem aí um documentário

"Ao longo do espectáculo fui sentindo um crescendo. No início notava-se algumas distracção, desafinação, aliás desafinação houve o tempo todo mas isso também era próprio porque a preparação foram só cinco sessões e não esperava melhor, mas o entusiasmo com que o fizeram superou as minhas expectativas", comentou Antónia Serra, ainda ofegante de emoção e depois de escrever num papel os seus contactos para uma das cantoras seniores. "Ficou uma ligação muito forte, porque através da música é fácil conseguir essa ligação e esse entusiasmo porque a música também transmite isso às pessoas", comentou como que a justificar os abraços "a perder a conta" que deu no final da apresentação do seu coro.

O espectáculo ficou registado em vídeo para um documentário sobre todo o processo de criação deste projecto a que a Comédias do Minho deu o nome de "Território na voz"."

03/06/2010

Território na Voz

Lá ben João Barandão
a tocar no biolão
casac'a à moda na mão
e àtão? e àtão? e àtão?

De 13 de Abril a 26 de Maio, os cinco municípios do Vale do Minho – Paredes de Coura, Valença, Vila Nova de Cerveira, Monção e Melgaço - participaram no projecto Território na Voz, um espaço onde diferentes gerações se encontraram para cantar. A apresentação será no dia 6 de Junho nas muralhas de Valença às 16horas.
A escolha do repertório é baseado na obra de Gonçalo Sampaio e integra temas como: Biba a Pândega, Rosa de Alexandria e Canto das Bendimas. Através do repertório a apresentar, os mais velhos vão recordar cantigas, algumas já esquecidas. As crianças vão aprender algumas formas orais usadas no Minho (linguagem minhota) que agora estão em desuso. Este projecto ajudará, concerteza, a preservar a memória, refere a maestrina Antónia Serra. Este projecto conta com cerca de 600 elementos; crianças dos 6 aos 10 e seniores, desde os 65 anos. O Centro Paroquial Social de Barbeita também se aliou a este projecto, não faltando a nenhum ensaio. No próximo dia 6 estaremos lá nas muralhas de Valença!


08/04/2010

Dia Mundial de Saúde – Olimpíadas da 3ª idade


No dia 7 de Abril de 2010, no Centro Paroquial Social de Barbeita, assinalando o Dia Mundial da Saúde, organizou-se as primeiras Olimpíadas da Terceira Idade.
Estiveram presentes os utentes do CENSO e do Centro Paroquial Social de Pias.
Iniciou-se as Olimpíadas com uma aula de ginástica, promovida pelo professor Xavier, com o objectivo de fazer o aquecimento para as actividades propostas: tiro ao alvo, onde os idosos tinham de acertar num alvo com a ajuda de uma flecha; o jogo de badmington com raquetes de madeira; o jogo da esponja molhada, que consistia em acertar coma a esponja molhada na cara dos utentes que estavam protegidos por um boneco de madeira e jogo das argolas, em que os idosos tinham que acertar com as argolas num alvo.
Os utentes participaram com agrado nas actividades agendadas para este dia. As melhores prestações por cada modalidade, foram condecoradas com medalhas. Os vencedores foram a senhora Rosa e o senhor Manuel do Centro Paroquial de Pias, o senhor “Ameixa” do CENSO e o senhor Fernando do Centro Paroquial Social de Barbeita.
O convívio deu-se por terminado após o lanche.

25/02/2010

Carnaval

O Carnaval do Centro Paroquial de Barbeita foi compartilhado com a Santa Casa da Misericórdia de Monção, o Centro Paroquial de Pias e o CENSO de Valadares.
O ponto de encontro foi na Santa Casa da Misericórdia em Monção e o tema: as notas musicais!
Os nossos utentes divertiram-se e exibiram com muito entusiasmo a pauta musical, desde o Dó a Si!
Os utentes do CENSO de Valadares, mascararam-se de cozinheiros e os utentes do Centro Paroquial de Pias eram flores.
Esteve presente em toda esta festa um grupo de concertinas e cavaquinhos que animaram a tarde e mais uma vez estava lá a Sameirinho, a cantora de serviço do CPSB, que encantou com “a saia velhinha”.
Houve ainda um sorteio de um presente feito pelos utentes da Santa Casa da Misericórdia de Monção, e o grande felizardo foi a Sra. Alice Costa do CPSB!! Recebeu uma máscara para o próximo Carnaval!
No final, acabamos a tarde com um lanche para todos!

20/01/2010

Hidroterapia para os utentes do Centro Paroquial


Em Novembro do ano passado foi dada a oportunidade aos utentes do Centro Paroquial Social de Barbeita, de frequentarem a Piscina Municipal de Monção para exercitarem o corpo através das aulas de Hidroterapia. Apenas alguns corajosos arriscaram neste novo desafio.
As sessões decorrem uma vez por semana, à segunda-feira de manhã, com a duração de 1h. Os utentes são acompanhados pela fisioterapeuta, a técnica de reabilitação psicomotora e a socióloga.
A hidroterapia significa toda a aplicação externa de água com finalidade terapêutica, ocupa-se de exercícios e movimentos terminados pela necessidade específica de cada indivíduo.
O meio aquático favorece, ainda, a interacção, comunicação e verbalização, factores essenciais ao desenvolvimento afectivo e social do idoso.